06 junho 2006
À minha Mãe
Em total concordância com a nossa querida Marta, quando dizia:
“Mas sabias, papá, que o dia do pai comemorar,
É um bocadinho como o Natal?
Cabe-nos a nós lembrar,
De todos os dias fazer um especial!”
E não fosse a nossa macaquita uma miúda fenomenal...:
“Venho agora eu também dizer
Que sei que tenho a melhor mãe do mundo!
De quem muito gosto e com quem muito tenho para aprender,
Dizendo-o do coração! Lá do fundo!”
Não querendo à minha amada sobrinha,
As suas palavras usurpar,
A melhor não é a dela! É a minha!
A mãe, a mulher que nasci para amar!
A uma mulher linda, mãe maravilhosa,
Não significando por isso, uma relação, por vezes, menos tortuosa...
Gostaria eu de conseguir em poucas palavras dizer,
Tudo o que de bom me fez, me disse (ou não) para me ajudar a crescer.
E como nas nossas vidas crescer é um verbo constante,
E depois de tantos percalços,
Aprendi, também contigo, a valorizar cada instante,
Prezando sempre o que nos une: não os nós, mas sim os laços!
Contando ter-te por perto
Por muitas mais primaveras,
Aqui fica um enorme beijo, um abraço, um aperto,
Para te dizer o que sinto deveras!
Parabéns!
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Amores incondicionais,
As minhas palavras...
A Cozinha com a Wok – Cozinha para não engordar
Não que te esteja a chamar gorda...
Não faz de todo parte das minhas ideias!
São apenas umas sugestões para poder andar na moda,
Até porque vestir 36... só sem fritos, gorduras e geleias!
Como agora demos numa de cozinha saudável,
Por vezes, cozinham-se umas coisas insípidas.
Mas ouvi dizer que cozinhar na wok é agradável,
E que se fazem umas coisas diferentes, evitando as repetidas!
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Amores incondicionais,
As minhas palavras...
01 junho 2006
Ao Gui
Para um menino que muito se tem esforçado,
Para bem todas as letras juntar,
Vamos lá ver se deu mesmo resultado
E se com este livro se vai deliciar!
Como tu és um traquinas, por vezes um pouco “maluquinho”,
Mas também um rapaz cheio de graça,
Aqui te fica El-Rei Tadinho,
O Rei que quase tudo o que faz é uma desgraça!
E olha que sorte!?! Estava lá a Alice!
E eis aqui a prova de aço
Não fosse que alguém se risse,
Quando lhe dissesses que ela te mandou um abraço!
Cozinha essencial
Para uma criança grande,
Que quase sempre é uma grande criança,
Uma prenda que me disse um duende,
Para além de desejada, me vai encher a pança.
Sim, porque agora não temos desculpas,
Para evitar deliciosos repastos preparar!
Temos receitas de tudo! Até de sopas!
Ai que grandes iguarias vamos saborear...
Como para além de todos termos sido crianças um dia,
Por isso termos de continuar a fazer,
Pergunto-te agora eu: então e o pai, o tio, as primas, a tia...?
Onde estão as prendas? Aquelas que nos dariam tanto prazer?
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As minhas palavras...,
Catraios
Oh Tia... Um Livro das Sopas? Porquê?
Vamos lá então a saber.
Sabes Marta que pela tua elegância,
Ninguém diria que foi com muita relutância,
Que as sopas começaste a comer.
"Oh Tia, que conversa tão complicada!
Eu mal falo, quanto mais perceber...
Parece-me uma grande trapalhada,
Tudo que me estás a dizer!"
A Tia um bocadinho melhor vai tentar explicar.
Mas isto de ser grande é complicado...
Às vezes parece que não sabemos falar!
Quando eras pequenina a sopa não querias comer
E isso não podia ser,
porque tinhas de crescer!
Mas sabes Marta, o Sr. da Bata Branca foi muito teu amigo.
Disse à mamã para não se zangar contigo!
E depois de uns dias só a papas e da sopa adocicada,
Passaste a ser sempre uma menina muito bem comportada.
Mas sabes Marta,
Os meninos têm manhas!
Tantas que às vezes até farta!
E arranjam muitas artimanhas,
Daquelas que dão às mamãs dores de cabeça tamanhas!
Não fosses tu ter uma ideia tresloucada um dia
E pensar em a sopa não comer,
Vi esta história com que, achou a Tia,
Muito podes aprender!
Vais ver que é divertida!
E que a Marta da história, apesar das artimanhas,
é uma menina muito querida!
De tudo, o mais importante
É que uma coisa aprendeu a outra Marta:
A manha pode ser gigante,
Mas de descobrir coisas novas e de a sopa sempre comer
Nunca mais ela ficou farta!
Sabes quem é o Chico Martuxa?!?!
É aquele que te vai ajudar a ficar gorduxa!
Beijocas da Tia Vera
Sabes Marta que pela tua elegância,
Ninguém diria que foi com muita relutância,
Que as sopas começaste a comer.
"Oh Tia, que conversa tão complicada!
Eu mal falo, quanto mais perceber...
Parece-me uma grande trapalhada,
Tudo que me estás a dizer!"
A Tia um bocadinho melhor vai tentar explicar.
Mas isto de ser grande é complicado...
Às vezes parece que não sabemos falar!
Quando eras pequenina a sopa não querias comer
E isso não podia ser,
porque tinhas de crescer!
Mas sabes Marta, o Sr. da Bata Branca foi muito teu amigo.
Disse à mamã para não se zangar contigo!
E depois de uns dias só a papas e da sopa adocicada,
Passaste a ser sempre uma menina muito bem comportada.
Mas sabes Marta,
Os meninos têm manhas!
Tantas que às vezes até farta!
E arranjam muitas artimanhas,
Daquelas que dão às mamãs dores de cabeça tamanhas!
Não fosses tu ter uma ideia tresloucada um dia
E pensar em a sopa não comer,
Vi esta história com que, achou a Tia,
Muito podes aprender!
Vais ver que é divertida!
E que a Marta da história, apesar das artimanhas,
é uma menina muito querida!
De tudo, o mais importante
É que uma coisa aprendeu a outra Marta:
A manha pode ser gigante,
Mas de descobrir coisas novas e de a sopa sempre comer
Nunca mais ela ficou farta!
Sabes quem é o Chico Martuxa?!?!
É aquele que te vai ajudar a ficar gorduxa!
Beijocas da Tia Vera
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